ALASTAIR HIMMER - REUTERS
TÓQUIO - Tóquio tem um dever cívico de se reerguer da derrota na candidatura para sediar as Olimpíadas de 2016 e tentar novamente para os jogos de 2020, afirmou o prefeito da cidade nesta sexta-feira.
A capital japonesa perdeu para o Rio de Janeiro o direito de sediar a competição em 2016, mas Shintaro Ishihara insistiu que a cidade tem motivação e fundos para tentar novamente.
"Gastamos muito dinheiro na candidatura, mas temos verba separada para esses grandes projetos", disse Ishihara em conferência de imprensa.
"Tóquio perdeu a candidatura para 1960 antes de vencer a de 1964. É preciso examinar a razão do fracasso de nossa candidatura e ver o que precisamos fazer para conseguir vencer."
A cidade havia assegurado um fundo de contingência de 4 bilhões de dólares para os jogos de 2016, mas representantes olímpicos japoneses teriam favorecido a candidatura para 2020 desde o início.
Ishihara expressou seu desejo de candidatura para os Olimpíadas de 2020 ao comitê olímpico japonês no início desta semana.
Representantes do governo de Tóquio reagiram inicialmente com surpresa, dizendo não terem sido informados.
"Não é uma questão de não ter sido informado em assembleia", pontuou Ishihara. "Neste ponto a questão é assegurar o orçamento e apoio financeiro."
Hiroshima e Nagasaki, únicas cidades a já terem sofrido um ataque nuclear, também expressaram interesse numa candidatura conjunta para 2020.
(estado.com.br, 13/12/2009)
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Japoneses querem produzir celular com tinta que repara os riscos sozinha
Além de se regenerar, a tinta é mais resistente do que as utilizadas tanto na indústria de veículos quanto na de aparelhos celulares
A Nissan vai licenciar o uso da tinta contra riscos ‘Scratch Shield’, desenvolvida pela montadora em conjunto com a Universidade de Tóquio e com a empresa Advanced Softmaterials, para a aplicação em aparelhos celulares no Japão. Graças à nanotecnologia, a tinta especial tem a propriedade de se renovar quando o carro sofre arranhões. O tempo de “recuperação” da tinta pode ser de um dia para o outro e, em casos mais graves, em até uma semana.
Além de se regenerar, a tinta é mais resistente do que as utilizadas tanto na indústria de veículos quanto na de aparelhos celulares, por isso o interesse da operadora japonesa NTT DoCoMo no produto. Com o diferencial nos aparelhos, a operadora quer atrair novos clientes, afinal, não é nada difícil ter o celular riscado.
Utilizada comercialmente desde 2005, a cobertura especial é encontrada em apenas alguns modelos da Infiniti, marca de luxo da Nissan. No entanto, a montadora licencia o uso do produto para empresas fora do setor automobilístico, entre elas, fabricantes de sensores infravermelhos e de monitores de computador desde 2004.
(VNEws, 12/11/2009)
A Nissan vai licenciar o uso da tinta contra riscos ‘Scratch Shield’, desenvolvida pela montadora em conjunto com a Universidade de Tóquio e com a empresa Advanced Softmaterials, para a aplicação em aparelhos celulares no Japão. Graças à nanotecnologia, a tinta especial tem a propriedade de se renovar quando o carro sofre arranhões. O tempo de “recuperação” da tinta pode ser de um dia para o outro e, em casos mais graves, em até uma semana.
Além de se regenerar, a tinta é mais resistente do que as utilizadas tanto na indústria de veículos quanto na de aparelhos celulares, por isso o interesse da operadora japonesa NTT DoCoMo no produto. Com o diferencial nos aparelhos, a operadora quer atrair novos clientes, afinal, não é nada difícil ter o celular riscado.
Utilizada comercialmente desde 2005, a cobertura especial é encontrada em apenas alguns modelos da Infiniti, marca de luxo da Nissan. No entanto, a montadora licencia o uso do produto para empresas fora do setor automobilístico, entre elas, fabricantes de sensores infravermelhos e de monitores de computador desde 2004.
(VNEws, 12/11/2009)
Cientistas japoneses testam óvulos de 'duas mães'
Cientistas já testam a fecundação com óvulos de duas mães biológicas distintas, segundo publicou nesta quinta-feira o site da revista New Scientist. Os testes consistem na transferência do núcleo de um óvulo pouco fértil para o citoplasma de um mais saudável. A novidade promete ser a solução para mulheres mais velhas que sofrem com a diminuição da fertilidade de seus óvulos.
Apesar de ainda não ter sido usada para criar bebês, a técnica já motiva polêmica no meio científico. Críticos apontam que a utilização de "dois óvulos" pode gerar crianças híbridas ou geneticamente modificadas. Já os pesquisadores argumentam que, com a inovação, podem remover doenças genéticas.
A pesquisa está sendo desenvolvida no St Mother Hospital, na cidade japonesa de Kitakyushu. De acordo com a equipe que coordena o estudo, a maior dificuldade deverá ser a implantação do núcleo, que contém a maior parte da informações genética para o bebê, no citoplasma de uma doadora, geralmente uma mulher mais jovem.
Já foram feitos 31 experimentos pela equipe, tornando mais férteis os óvulos de mulheres mais velhas e desenvolvendo embriões em estágio inicial. No total, 25 óvulos apresentaram-se viáveis. Quando injetado esperma, 7 óvulos formaram embriões em estágio inicial. Dentre os óvulos que não passaram pelo experimento, somente 3 fecundaram.
A pesquisa foi apresentada no mês passado no encontro da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva em Atlanta, nos Estados Unidos. Agora, a equipe planeja implantar esses óvulos em mulheres, com a participação de cientistas americanos e espanhóis.
(Veja, 12/11/2009)
Apesar de ainda não ter sido usada para criar bebês, a técnica já motiva polêmica no meio científico. Críticos apontam que a utilização de "dois óvulos" pode gerar crianças híbridas ou geneticamente modificadas. Já os pesquisadores argumentam que, com a inovação, podem remover doenças genéticas.
A pesquisa está sendo desenvolvida no St Mother Hospital, na cidade japonesa de Kitakyushu. De acordo com a equipe que coordena o estudo, a maior dificuldade deverá ser a implantação do núcleo, que contém a maior parte da informações genética para o bebê, no citoplasma de uma doadora, geralmente uma mulher mais jovem.
Já foram feitos 31 experimentos pela equipe, tornando mais férteis os óvulos de mulheres mais velhas e desenvolvendo embriões em estágio inicial. No total, 25 óvulos apresentaram-se viáveis. Quando injetado esperma, 7 óvulos formaram embriões em estágio inicial. Dentre os óvulos que não passaram pelo experimento, somente 3 fecundaram.
A pesquisa foi apresentada no mês passado no encontro da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva em Atlanta, nos Estados Unidos. Agora, a equipe planeja implantar esses óvulos em mulheres, com a participação de cientistas americanos e espanhóis.
(Veja, 12/11/2009)
Comfort food à moda japonesa
Em toda sua centenária existência, o taiyaki nunca foi tão popular. Moldado no formato de um pargo rechonchudo – feito com massa de panqueca e recheado com geleia de feijão –, o bolinho caiu na graça dos japoneses que já não podem gastar muitos yens com sobremesa. Ele é rápido, simbólico e deve ser comido quente. Em Tóquio, o taiyaki custa cerca de US$ 1,5 e tem sido um importante aliado para manter as necessárias taxas de açúcar nestes tempos de estagnação econômica. Além disso, o prefixo "tai" – que quer dizer pargo, em japonês – tem sonoridade semelhante à palavra felicidade. Esse detalhe certamente não atrapalha as vendas entre os supersticiosos.
(estadao.com.br, 12/11/2009)
Milhares de japoneses comemoram 20 anos da coroação do imperador
Tóquio, 12 nov (EFE).- Milhares de curiosos, desfiles, música e um forte contingente policial tomaram hoje o centro de Tóquio, para homenagear os 20 anos da coroação do imperador japonês Akihito, que ocupa o milenário Trono do Crisântemo.
Com mais de 16 mil agentes desdobrados, ruas interditadas e controles policiais, as imediações do Palácio Imperial se transformaram em um protegido ambiente festivo, que contou com a presença de 50 mil pessoas, muitas de idade avançada, que tiveram que se submeter a exaustivos registros.
O imperador e sua esposa Michiko, ambos de 75 anos, permaneceram longe da vista do público, no interior do Palácio, onde receberam felicitações de seus três filhos e quatro netos, e posteriormente foram a uma cerimônia formal com o Governo, liderado pelo primeiro-ministro, Yukio Hatoyama.
O ritmo de Tóquio foi hoje afetado pela coincidência do aniversário da coroação de Akihito com a chegada amanhã do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o que acarretou fortes medidas de segurança.
Próximo ao Palácio Imperial, houve uma manifestação de 200 antiimperialistas, que protestaram com cartazes e marionetes satíricas contra Akihito e o imperador anterior, o falecido Hirohito.
Nos jardins adjacentes ao palácio, 30 mil pessoas, segundo o comitê organizador, assistiram a um desfile com dançarinos e comitivas das diferentes províncias do Japão, que se apresentaram com trajes típicos.
Idosos e crianças participaram do evento com coloridas vestimentas chamadas "happis", uma espécie de quimono de verão, e desfilaram entre bandeiras nacionais e lanternas japonesas, ao ritmo de uma música alegre e ao som dos "taiko" (tambores típicos).
Em uma esplanada próxima, outras 20 mil pessoas acompanharam o desfile através das gigantes telas que foram montadas, desafiando o frio do outono e a ameaça de chuva, para assistir ao show do famoso grupo pop japonês, o Exile, que encerrou as comemorações com uma música em homenagem aos imperadores.
"Apesar de ser o dia mais frio do ano muita gente veio pelo aniversário, mas, por outra parte, na rua também há muitos que se perguntam que é o que está acontecendo", disse à Agência Efe uma jornalista local, em frente ao Palácio Imperial.
Akihito chegou ao trono no dia 7 de janeiro de 1989, após a morte de seu pai, o imperador Hirohito.
A cerimônia oficial de coroação aconteceu no dia 12 de novembro de 1990, mas a Casa Imperial comemora o aniversário este ano já que sua chegada ao trono formal foi em 1989.
A Constituição japonesa de 1947 estabelece que o imperador, que ocupa um trono que remonta ao ano 660 a.C., tem um papel meramente simbólico, limitado a pouco mais que sancionar nomeações oficiais.
Apesar disso, a Casa Imperial, uma opaca instituição que emprega mil funcionários ocupados o tempo todo com o bem-estar do imperador - e de afastá-lo da realidade, segundo os críticos -, continua sendo venerada no Japão, país amante da ordem e respeitoso do comando.
Uma recente enquete realizada por ocasião do 20º aniversário da coroação apontava que 81% dos japoneses consideram que o imperador está cumprindo seu papel como símbolo da unidade da nação, frente a somente 15% que não concordam com isso.
No entanto, somente 56% disseram haver algum interesse por parte dos membros da dinastia imperial, enquanto 43% apontaram que isso importava "pouco ou nada" para eles. EFE
(G1, 12/11/2009)
Com mais de 16 mil agentes desdobrados, ruas interditadas e controles policiais, as imediações do Palácio Imperial se transformaram em um protegido ambiente festivo, que contou com a presença de 50 mil pessoas, muitas de idade avançada, que tiveram que se submeter a exaustivos registros.
O imperador e sua esposa Michiko, ambos de 75 anos, permaneceram longe da vista do público, no interior do Palácio, onde receberam felicitações de seus três filhos e quatro netos, e posteriormente foram a uma cerimônia formal com o Governo, liderado pelo primeiro-ministro, Yukio Hatoyama.
O ritmo de Tóquio foi hoje afetado pela coincidência do aniversário da coroação de Akihito com a chegada amanhã do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o que acarretou fortes medidas de segurança.
Próximo ao Palácio Imperial, houve uma manifestação de 200 antiimperialistas, que protestaram com cartazes e marionetes satíricas contra Akihito e o imperador anterior, o falecido Hirohito.
Nos jardins adjacentes ao palácio, 30 mil pessoas, segundo o comitê organizador, assistiram a um desfile com dançarinos e comitivas das diferentes províncias do Japão, que se apresentaram com trajes típicos.
Idosos e crianças participaram do evento com coloridas vestimentas chamadas "happis", uma espécie de quimono de verão, e desfilaram entre bandeiras nacionais e lanternas japonesas, ao ritmo de uma música alegre e ao som dos "taiko" (tambores típicos).
Em uma esplanada próxima, outras 20 mil pessoas acompanharam o desfile através das gigantes telas que foram montadas, desafiando o frio do outono e a ameaça de chuva, para assistir ao show do famoso grupo pop japonês, o Exile, que encerrou as comemorações com uma música em homenagem aos imperadores.
"Apesar de ser o dia mais frio do ano muita gente veio pelo aniversário, mas, por outra parte, na rua também há muitos que se perguntam que é o que está acontecendo", disse à Agência Efe uma jornalista local, em frente ao Palácio Imperial.
Akihito chegou ao trono no dia 7 de janeiro de 1989, após a morte de seu pai, o imperador Hirohito.
A cerimônia oficial de coroação aconteceu no dia 12 de novembro de 1990, mas a Casa Imperial comemora o aniversário este ano já que sua chegada ao trono formal foi em 1989.
A Constituição japonesa de 1947 estabelece que o imperador, que ocupa um trono que remonta ao ano 660 a.C., tem um papel meramente simbólico, limitado a pouco mais que sancionar nomeações oficiais.
Apesar disso, a Casa Imperial, uma opaca instituição que emprega mil funcionários ocupados o tempo todo com o bem-estar do imperador - e de afastá-lo da realidade, segundo os críticos -, continua sendo venerada no Japão, país amante da ordem e respeitoso do comando.
Uma recente enquete realizada por ocasião do 20º aniversário da coroação apontava que 81% dos japoneses consideram que o imperador está cumprindo seu papel como símbolo da unidade da nação, frente a somente 15% que não concordam com isso.
No entanto, somente 56% disseram haver algum interesse por parte dos membros da dinastia imperial, enquanto 43% apontaram que isso importava "pouco ou nada" para eles. EFE
(G1, 12/11/2009)
Japonesa matou 6 homens que conheceu pela internet
Da BBC Brasil, citada pelo O Globo:
A polícia do Japão prendeu uma mulher suspeita de ter sido responsável pela morte de pelo menos seis homens que ela teria conhecido pela internet.
Nomeada por sites japoneses como Kamae Kijima, ela se aproximava de homens solitários em páginas de encontros, aplicava um golpe para conseguir dinheiro deles e depois os matava, disfarçando os crimes para que parecessem suicídio ou acidente.
Segundo relatos da imprensa japonesa, Kijima, de 35 anos, tinha um blog sobre culinária e trabalhava em um bar na cidade de Tottori.
Sua última vítima foi um executivo de 41 anos, que foi encontrado morto por asfixia com monóxido de carbono no banco traseiro de um carro, em um aparente suicídio.
(Blog do Noblat, 10/11/2009)
A polícia do Japão prendeu uma mulher suspeita de ter sido responsável pela morte de pelo menos seis homens que ela teria conhecido pela internet.
Nomeada por sites japoneses como Kamae Kijima, ela se aproximava de homens solitários em páginas de encontros, aplicava um golpe para conseguir dinheiro deles e depois os matava, disfarçando os crimes para que parecessem suicídio ou acidente.
Segundo relatos da imprensa japonesa, Kijima, de 35 anos, tinha um blog sobre culinária e trabalhava em um bar na cidade de Tottori.
Sua última vítima foi um executivo de 41 anos, que foi encontrado morto por asfixia com monóxido de carbono no banco traseiro de um carro, em um aparente suicídio.
(Blog do Noblat, 10/11/2009)
Empresa japonesa cria teclado de ouro
Criado pela empresa japonesa Wazakura Studios, o teclado é coberto com folhas de ouro puro
Da Redação
Procurando por um acessório diferente para o seu computador e não sabe mais com o que gastar dinheiro? Que tal experimentar um teclado feito de ouro puro? Pois é. Apesar de parecer meio estranho, o produto existe e foi criado pela empresa japonesa Wazakura Studios.
Coberto com folhas de ouro puro, o teclado custa entre US$315 e U$360 (provavelmente a variação tem a ver com o preço do ouro), e relembra a tradição japonesa de cobrir acessórios com esse material.
O teclado não é apenas decorativo, pois cada uma de suas 86 teclas (disponível somente em japonês) funciona perfeitamente, além de ter duas portas USB.
(Pequenas Empresas, Grandes Negócios 12/11/2009)
Da Redação
Procurando por um acessório diferente para o seu computador e não sabe mais com o que gastar dinheiro? Que tal experimentar um teclado feito de ouro puro? Pois é. Apesar de parecer meio estranho, o produto existe e foi criado pela empresa japonesa Wazakura Studios.
Coberto com folhas de ouro puro, o teclado custa entre US$315 e U$360 (provavelmente a variação tem a ver com o preço do ouro), e relembra a tradição japonesa de cobrir acessórios com esse material.
O teclado não é apenas decorativo, pois cada uma de suas 86 teclas (disponível somente em japonês) funciona perfeitamente, além de ter duas portas USB.
(Pequenas Empresas, Grandes Negócios 12/11/2009)
Japoneses lançam celular da Hello Kitty
Lançado pela empresa japonesa Softbank, o celular tem as teclas em cor de rosa e o desenho da famosa gatinha na parte de trás do aparelho
Da Redação
Idolatrada pelas meninas em idade infantil - e até mesmo pelas mais velhas - a gatinha Hello Kitty ganhou um celular só para ela. Até agora, apenas capas e acessórios com o desenho estavam disponíveis para os aparelhos.
Lançado pela empresa japonesa Softbank, o aparelho é apenas mais um de flip, mas quando aberto mostra suas teclas em cor de rosa e o desenho da gatinha na parte de trás.
Entre as funções do aparelho estão sintonização de TV, jogos em 3D, GPS e rede 3G. Até agora, no entanto, o preço não foi divulgado pela empresa.
(Pequenas empresas, grandes negócios 16/11/2009)
Da Redação
Idolatrada pelas meninas em idade infantil - e até mesmo pelas mais velhas - a gatinha Hello Kitty ganhou um celular só para ela. Até agora, apenas capas e acessórios com o desenho estavam disponíveis para os aparelhos.
Lançado pela empresa japonesa Softbank, o aparelho é apenas mais um de flip, mas quando aberto mostra suas teclas em cor de rosa e o desenho da gatinha na parte de trás.
Entre as funções do aparelho estão sintonização de TV, jogos em 3D, GPS e rede 3G. Até agora, no entanto, o preço não foi divulgado pela empresa.
(Pequenas empresas, grandes negócios 16/11/2009)
Obama se curva a imperador e recebe críticas
Analistas interpretam gesto como uma demonstração de fraqueza
Novas imagens do presidente Barack Obama se curvando diante do imperador do Japão enfureceram críticos nos Estados Unidos. Segundo os analistas, o líder norte-americano deveria se manter em uma postura ereta, enquanto representava os EUA no exterior.
Obama estava na segunda-feira na China, em mais uma etapa de seu giro pela Ásia. Os observadores norte-americanos avaliaram se o presidente dos EUA tinha cometido um erro, quando fez uma grande reverência, curvando-se diante do imperador do Japão, Akihito. Programas de televisão que tratam de política repetiram várias vezes a cena.
– Eu não sei por que o presidente Obama pensou que isso era apropriado – afirmou, no domingo, o conservador William Kristol, em entrevista à Fox.
– Mas não é apropriado para um presidente americano se curvar diante de um estrangeiro – acrescentou.
Segundo Kristol, esse gesto sugere que os EUA tornaram-se fracos ou excessivamente reverentes.
– É feio. Eu não quero ver isso – afirmou outro conservador, Bill Bennett, na CNN.
– Nós não fazemos reverência a reis ou imperadores – disse ele.
Cena comparada com encontro em 2007
Alguns conservadores compararam a cena com um encontro entre o imperador japonês e o então vice-presidente Dick Cheney. Em 2007, Cheney cumprimentou Akihito com um forte aperto de mão, sem se curvar. Outros lembraram o fato de Obama já ter se curvado diante do rei da Arábia Saudita, Abdullah, durante um encontro do G-20 em abril.
A viagem do presidente à Ásia tem o propósito de reafirmar o poder americano na região, cada vez mais influenciada pela China. Em casa, o fato de Obama se curvar diante do imperador parece ter roubado a maior parte das atenções.
O gesto pareceu enfurecer os críticos que dizem que, com Obama, os EUA desistiram de seu papel como superpotência.
Algumas vozes dispuseram-se a defender Obama.
– Eu acho que foi um gesto de gentileza – ressaltou a ativista democrata Donna Brazile.
Segundo ela, mostra “boa vontade entre duas nações que se respeitam”.
Um funcionário do governo disse ao site Político que apenas foi respeitado o protocolo. A fonte ressaltou que a posição dos EUA no Japão não ficou em nada ameaçada com a visita, pelo contrário.
(Diário Catarinense 17/11/2009)
Novas imagens do presidente Barack Obama se curvando diante do imperador do Japão enfureceram críticos nos Estados Unidos. Segundo os analistas, o líder norte-americano deveria se manter em uma postura ereta, enquanto representava os EUA no exterior.
Obama estava na segunda-feira na China, em mais uma etapa de seu giro pela Ásia. Os observadores norte-americanos avaliaram se o presidente dos EUA tinha cometido um erro, quando fez uma grande reverência, curvando-se diante do imperador do Japão, Akihito. Programas de televisão que tratam de política repetiram várias vezes a cena.
– Eu não sei por que o presidente Obama pensou que isso era apropriado – afirmou, no domingo, o conservador William Kristol, em entrevista à Fox.
– Mas não é apropriado para um presidente americano se curvar diante de um estrangeiro – acrescentou.
Segundo Kristol, esse gesto sugere que os EUA tornaram-se fracos ou excessivamente reverentes.
– É feio. Eu não quero ver isso – afirmou outro conservador, Bill Bennett, na CNN.
– Nós não fazemos reverência a reis ou imperadores – disse ele.
Cena comparada com encontro em 2007
Alguns conservadores compararam a cena com um encontro entre o imperador japonês e o então vice-presidente Dick Cheney. Em 2007, Cheney cumprimentou Akihito com um forte aperto de mão, sem se curvar. Outros lembraram o fato de Obama já ter se curvado diante do rei da Arábia Saudita, Abdullah, durante um encontro do G-20 em abril.
A viagem do presidente à Ásia tem o propósito de reafirmar o poder americano na região, cada vez mais influenciada pela China. Em casa, o fato de Obama se curvar diante do imperador parece ter roubado a maior parte das atenções.
O gesto pareceu enfurecer os críticos que dizem que, com Obama, os EUA desistiram de seu papel como superpotência.
Algumas vozes dispuseram-se a defender Obama.
– Eu acho que foi um gesto de gentileza – ressaltou a ativista democrata Donna Brazile.
Segundo ela, mostra “boa vontade entre duas nações que se respeitam”.
Um funcionário do governo disse ao site Político que apenas foi respeitado o protocolo. A fonte ressaltou que a posição dos EUA no Japão não ficou em nada ameaçada com a visita, pelo contrário.
(Diário Catarinense 17/11/2009)
Departamento de Estado diz que Obama mostrou respeito a Akihito ao se curvar
WASHINGTON, EUA — O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, não fez nada além de mostrar respeito ao imperador do Japão ao se curvar em reverência diante dele, declarou nesta terça-feira o departamento de Estado, tentando cortar a polêmica pela raiz.
"De um modo geral, o protocolo consiste em respeitar os costumes e tradições do país anfitrião. O presidente só mostrou seu respeito a Akihito", afirmou o departamento de Estado em comunicado.
De acordo com o código de cortesia japonês, existem quatro níveis de prosternação, que variam segundo as circunstâncias: a simples inclinação de cabeça e as prosternações a 15, 30 e 45 graus.
O comunicado ainda lembra que o serviço de protocolo do departamento de Estado tem como missão aconselhar o presidente em suas viagens ao exterior.
As imagens de Obama se curvando diante do imperador sábado em Tóquio levaram vários conservadores americanos a dizer que o líder dos Estados Unidos deveria se comportar diante de outros dirigentes de igual para igual ao representar o país no exterior.
Talk shows políticos já exibiram a imagem da mesura dezenas de vezes, enquanto a internet ferve com discussões acerca do gesto presidencial.
"Não sei porque o presidente Obama achou que isto era apropriado. Talvez ele tenha pensado que ficaria bem no Japão. Mas não é apropriado para um presidente americano se curvar diante de um estrangeiro", condenou o comentarista conservador william Kristol, da rede Fox News.
Após assistir às imagens do encontro entre Obama e Akihito, Bill Bennett, outra voz conservadora de peso, disse à rede CNN: "É feio. Eu não quero ver isto (...). Nós não reverenciamos imperadores. Não reverenciamos reis ou imperadores".
Outros críticos conservadores compararam a imagem de Obama se curvando a uma foto do ex-vice-presidente Dick Cheney, que em 2007 cumprimentou o imperador do Japão com um firme aperto de mão - sem nenhuma mesura.
"Aposto que, se você olhar imagens de líderes mundiais nos últimos 20 anos se encontrando com o imperador no Japão, verá que eles não se curvam", destacou Kristol.
Do lado dos defensores do presidente, a ativista democrata Donna Brazile elogiou sua mesura diante do imperador.
"Acho que foi um gesto de gentileza", declarou a comentarista, em entrevista à CNN, estimando que a intenção de Obama era mostrar "boa vontade entre duas nações que se respeitam".
(AFP, 17/11/2009)
Japão pede à FIFA para proibir cornetas
BARULHO ENSURDECEDOR VOLTA A CAUSAR POLÉMICA
O Japão está empenhado em conseguir banir as estridentes cornetas sul-africanas dos estádios que vão acolher jogos da fase final do Mundial de 2010. O problema, de momento, é convencer a FIFA a aplicar a recomendação.
O ensurdecedor barulho provocado pelas "vuvuzelas" ficou famoso durante a disputa da Taça das Confederações, o que levou várias delegações a protestar. Todavia, na altura, a FIFA não deu grande importância ao caso, rejeitando as solicitações efectuadas com o intuito de acabar com as cornetas
Mas, os japoneses não estão pelos ajustes e - acreditando que as "altas esferas" do futebol mundial iriam continuar insensíveis às queixas - resolveram apelar directamente aos sul-africanos.
"Pedimos à Federação de Futebol Sul-Africana que cortem esta barulheira", afirmou Motoaki Inukai, presidente da federação japonesa, segundo o jornal Sankei Sports".
"Não podemos sequer ouvir a nossa voz. Vamos abordar este assunto também com a FIFA", completou o dirigente nipónico, agastado com o que viu (e ouviu) durante o recente jogo particular que Japão realizou (e empatou, 0-0), em Port Elizabeth.
O jogador Túlio, da seleção japonesa, também criticou o uso das "vuvuzelas". "Não dá para ouvir os companheiros que estão a 2 metros de distância", explicou.
Contudo, o comentário mais incisivo pertenceu ao técnico do Japão, Takeshi Okada. "Se eles jogarem um bom futebol, talvez os adeptos prefiram ver o jogo em vez de estarem sempre a fazer barulho", atirou.
(Record 17/11/2009)
O Japão está empenhado em conseguir banir as estridentes cornetas sul-africanas dos estádios que vão acolher jogos da fase final do Mundial de 2010. O problema, de momento, é convencer a FIFA a aplicar a recomendação.
O ensurdecedor barulho provocado pelas "vuvuzelas" ficou famoso durante a disputa da Taça das Confederações, o que levou várias delegações a protestar. Todavia, na altura, a FIFA não deu grande importância ao caso, rejeitando as solicitações efectuadas com o intuito de acabar com as cornetas
Mas, os japoneses não estão pelos ajustes e - acreditando que as "altas esferas" do futebol mundial iriam continuar insensíveis às queixas - resolveram apelar directamente aos sul-africanos.
"Pedimos à Federação de Futebol Sul-Africana que cortem esta barulheira", afirmou Motoaki Inukai, presidente da federação japonesa, segundo o jornal Sankei Sports".
"Não podemos sequer ouvir a nossa voz. Vamos abordar este assunto também com a FIFA", completou o dirigente nipónico, agastado com o que viu (e ouviu) durante o recente jogo particular que Japão realizou (e empatou, 0-0), em Port Elizabeth.
O jogador Túlio, da seleção japonesa, também criticou o uso das "vuvuzelas". "Não dá para ouvir os companheiros que estão a 2 metros de distância", explicou.
Contudo, o comentário mais incisivo pertenceu ao técnico do Japão, Takeshi Okada. "Se eles jogarem um bom futebol, talvez os adeptos prefiram ver o jogo em vez de estarem sempre a fazer barulho", atirou.
(Record 17/11/2009)
Incidente com ácido em metrô de Tóquio deixa feridos
Reuters
TÓQUIO - Diversas pessoas ficaram feridas quando um pedreiro quebrou acidentalmente um recipiente contendo ácido clorídrico que estava carregando em um vagão do metrô de Tóquio, segundo afirmaram a mídia e os bombeiros nesta quarta-feira.
A televisão mostrou ambulâncias e equipes de resgate na estação de Nihonbashi, no centro da capital japonesa.
Os bombeiros disseram que três pessoas foram levadas ao hospital, enquanto a empresa diz que quatro pessoas ficaram feridas. Os bombeiros de Tóquio afirmaram ainda que um cheiro estranho foi sentido em outra estação pela qual o trem passou.
O funcionamento da linha de metrô foi interrompido por alguns momentos, mas foi reativado, segundo a porta-voz do metrô de Tóquio.
A polícia de Tóquio disse que o homem que derramou o líquido não foi preso e que não está claro se ele enfrentará alguma acusação.
"Ele não fez propositalmente", afirmou um porta-voz da polícia. O Japão é particularmente sensível a ameaças em seus trens depois de um incidente em 1995 no qual membros de uma seita religiosa lançaram gás sarin, altamente tóxico, no metrô de Tóquio, matando 12 e deixando milhares de feridos, alguns permanentemente.
(O Globo, 18/11/2009)
TÓQUIO - Diversas pessoas ficaram feridas quando um pedreiro quebrou acidentalmente um recipiente contendo ácido clorídrico que estava carregando em um vagão do metrô de Tóquio, segundo afirmaram a mídia e os bombeiros nesta quarta-feira.
A televisão mostrou ambulâncias e equipes de resgate na estação de Nihonbashi, no centro da capital japonesa.
Os bombeiros disseram que três pessoas foram levadas ao hospital, enquanto a empresa diz que quatro pessoas ficaram feridas. Os bombeiros de Tóquio afirmaram ainda que um cheiro estranho foi sentido em outra estação pela qual o trem passou.
O funcionamento da linha de metrô foi interrompido por alguns momentos, mas foi reativado, segundo a porta-voz do metrô de Tóquio.
A polícia de Tóquio disse que o homem que derramou o líquido não foi preso e que não está claro se ele enfrentará alguma acusação.
"Ele não fez propositalmente", afirmou um porta-voz da polícia. O Japão é particularmente sensível a ameaças em seus trens depois de um incidente em 1995 no qual membros de uma seita religiosa lançaram gás sarin, altamente tóxico, no metrô de Tóquio, matando 12 e deixando milhares de feridos, alguns permanentemente.
(O Globo, 18/11/2009)
Guia francês aponta Tóquio como capital mundial da gastronomia
Tóquio bateu Paris como a cidade com o maior número de restaurantes com a melhor avaliação do conceituado Guia Michelin, confirmando seu status de capital mundial da gastronomia.
A capital japonesa conta com 11 restaurantes três estrelas no guia, considerado a Bíblia dos restaurantes, enquanto Paris tem dez.
No total, Nova York tem apenas quatro restaurantes com três estrelas.
Apesar de Paris estar atrás de Tóquio no número de restaurantes mais bem cotados pelo guia, a França ainda está na frente na lista de países com mais restaurantes três estrelas.
O país europeu tem ao todo 25 restaurantes que obtiveram a cotação máxima no Michelin. O Japão, por outro lado, tem apenas 18 restaurantes três estrelas.
O próximo Guia Michelin de Paris será publicado em março de 2010.
Polêmica
A empresa francesa Michelin publica anualmente guias com os melhores restaurantes de inúmeras cidades do mundo. Além de Tóquio, Paris e Nova York, há também guias dedicados a Hong Kong e Los Angeles, entre outras metrópoles.
Depois da polêmica em torno dos guias Michelin dedicados a Tóquio lançados anteriormente e que não usaram inspetores japoneses, os organizadores da edição deste ano contrataram apenas críticos japoneses para fazer a avaliação.
Especialistas e críticos gastronômicos japoneses estava céticos em relação ao guia, pois não acreditavam que especialistas que não fossem japoneses pudessem julgar a gastronomia do país.
O primeiro Guia Michelin da capital japonesa foi publicado em 2007.
"Tóquio permanece de longe a capital mundial da gastronomia e conta com o maior número de restaurantes três estrelas", disse o diretor-geral do Guia Michelin, Jean-Luc Naret.
O tamanho da cidade ajuda a explicar o fenômeno. Bem maior do que Paris, a capital japonesa tem 160 mil restaurantes, enquanto que a capital francesa tem 40 mil.
Dois terços dos restaurantes premiados pelo guia servem comida japonesa, enquanto os outros são especializados em comida francesa, espanhola, chinesa e italiana.
Para mais notícias, visite o site da BBC Brasil
(O Globo, 17/11/2009)
A capital japonesa conta com 11 restaurantes três estrelas no guia, considerado a Bíblia dos restaurantes, enquanto Paris tem dez.
No total, Nova York tem apenas quatro restaurantes com três estrelas.
Apesar de Paris estar atrás de Tóquio no número de restaurantes mais bem cotados pelo guia, a França ainda está na frente na lista de países com mais restaurantes três estrelas.
O país europeu tem ao todo 25 restaurantes que obtiveram a cotação máxima no Michelin. O Japão, por outro lado, tem apenas 18 restaurantes três estrelas.
O próximo Guia Michelin de Paris será publicado em março de 2010.
Polêmica
A empresa francesa Michelin publica anualmente guias com os melhores restaurantes de inúmeras cidades do mundo. Além de Tóquio, Paris e Nova York, há também guias dedicados a Hong Kong e Los Angeles, entre outras metrópoles.
Depois da polêmica em torno dos guias Michelin dedicados a Tóquio lançados anteriormente e que não usaram inspetores japoneses, os organizadores da edição deste ano contrataram apenas críticos japoneses para fazer a avaliação.
Especialistas e críticos gastronômicos japoneses estava céticos em relação ao guia, pois não acreditavam que especialistas que não fossem japoneses pudessem julgar a gastronomia do país.
O primeiro Guia Michelin da capital japonesa foi publicado em 2007.
"Tóquio permanece de longe a capital mundial da gastronomia e conta com o maior número de restaurantes três estrelas", disse o diretor-geral do Guia Michelin, Jean-Luc Naret.
O tamanho da cidade ajuda a explicar o fenômeno. Bem maior do que Paris, a capital japonesa tem 160 mil restaurantes, enquanto que a capital francesa tem 40 mil.
Dois terços dos restaurantes premiados pelo guia servem comida japonesa, enquanto os outros são especializados em comida francesa, espanhola, chinesa e italiana.
Para mais notícias, visite o site da BBC Brasil
(O Globo, 17/11/2009)
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Nintendo DSi com telas maiores será chamado XL no Ocidente
Darius Roos
Segundo reportagem do site Joystiq, o modelo atualizado do portátil DSi, da Nintendo, será chamado DSi XL (XL é abreviação de "extra large") na Europa e nos Estados Unidos.
No Japão o modelo será lançado como Nintendo DSi LL, em novembro de 2009.
O site Joystiq dá como certo o lançamento no Ocidente no 1º trimestre de 2010. Oficialmente, a fabricante Nintendo não confirmou.
Internético
De acordo com a fabricante Nintendo, o modelo com telas maiores e também a caneta de toque mais extensa beneficia principalmente as pessoas que querem usar o portátil para acessar a internet e escutar músicas.
Três cores
O portátil DSi XL, inicialmente, possui três cores disponíveis para comercialização: Dark Brown, Wine Red e Natural White (em tradução livre: Marrom Escuro, Vermelho Vinho e Branco Natural).
Pacote completo
O pacote inicial do DSi XL é completo, traz o portátil, duas "canetas de toque" (modelos grande e pequeno) e três "jogos" (DSiWare) pré-instalados: dois são da série Brain Training e o outro é o "jogo-dicionário" DS Easy Dictionary.
Atualizando o DS
A Nintendo lançou o sistema de videogame portátil DS em 2004. Na sequência, vieram diversas atualizações da linha, por meio dos modelos DS Lite (DSL), depois a geração DSi (com câmera e microfone) e agora o DSi XL.
O modelo DSi XL é uma atualização do sistema de videogame DS, da Nintendo. Conforme avançam os modelos, novas e melhores funcionalidades são acrescidas. Agora, há duas telas de 4,2 polegadas (contra 3,25 polegadas do modelo antigo). Também a "caneta de toque" aumentou tem 12,93 centímetros (contra 9,6 cm).
O aparelho tem 16 centímetros de largura, 9 de altura e 2,12 de espessura. Em condições normais, a duração da bateria é de 11 horas. Com o brilho máximo, esse tempo cai para 5 horas.
Internamente o modelo XL é idêntico ao DSi anterior, traz as mesmas funcionalidades e mantém a possibilidade de conexão via tecnologia Wi-Fi.
(Terra, 30/10/2009)
Segundo reportagem do site Joystiq, o modelo atualizado do portátil DSi, da Nintendo, será chamado DSi XL (XL é abreviação de "extra large") na Europa e nos Estados Unidos.
No Japão o modelo será lançado como Nintendo DSi LL, em novembro de 2009.
O site Joystiq dá como certo o lançamento no Ocidente no 1º trimestre de 2010. Oficialmente, a fabricante Nintendo não confirmou.
Internético
De acordo com a fabricante Nintendo, o modelo com telas maiores e também a caneta de toque mais extensa beneficia principalmente as pessoas que querem usar o portátil para acessar a internet e escutar músicas.
Três cores
O portátil DSi XL, inicialmente, possui três cores disponíveis para comercialização: Dark Brown, Wine Red e Natural White (em tradução livre: Marrom Escuro, Vermelho Vinho e Branco Natural).
Pacote completo
O pacote inicial do DSi XL é completo, traz o portátil, duas "canetas de toque" (modelos grande e pequeno) e três "jogos" (DSiWare) pré-instalados: dois são da série Brain Training e o outro é o "jogo-dicionário" DS Easy Dictionary.
Atualizando o DS
A Nintendo lançou o sistema de videogame portátil DS em 2004. Na sequência, vieram diversas atualizações da linha, por meio dos modelos DS Lite (DSL), depois a geração DSi (com câmera e microfone) e agora o DSi XL.
O modelo DSi XL é uma atualização do sistema de videogame DS, da Nintendo. Conforme avançam os modelos, novas e melhores funcionalidades são acrescidas. Agora, há duas telas de 4,2 polegadas (contra 3,25 polegadas do modelo antigo). Também a "caneta de toque" aumentou tem 12,93 centímetros (contra 9,6 cm).
O aparelho tem 16 centímetros de largura, 9 de altura e 2,12 de espessura. Em condições normais, a duração da bateria é de 11 horas. Com o brilho máximo, esse tempo cai para 5 horas.
Internamente o modelo XL é idêntico ao DSi anterior, traz as mesmas funcionalidades e mantém a possibilidade de conexão via tecnologia Wi-Fi.
(Terra, 30/10/2009)
Clássico do anime e referência na TV japonesa, Astro Boy vira filme em Hollywood
TÓQUIO - Perguntar para um japonês se ele conhece o Astro Boy é o mesmo que querer saber se um americano já ouviu falar em Mickey Mouse. O robô-menino - cuja história acaba de virar um filme - é um ícone no Japão e sua influência na história da TV local é sentida até hoje. Tetsuwan Atomu, como o personagem é conhecido em sua terra natal, nasceu como mangá na década de 50 e, em 1963, sua história foi a primeira a sair dos quadrinhos e ganhar uma versão animada para a TV. O sucesso do garotinho fabricado em laboratório e rejeitado por seu pai cientista iniciou a era dos desenhos animados - os animês - na televisão japonesa.
O filme em 3D (batizado de "Atom" no Japão e de "Astro Boy" nos Estados Unidos) baseado na obra de Osamu Tezuka, considerado o "deus do mangá e do animê", é mais um produto japonês a chegar aos cinemas via Hollywood (lembrem-se de "Speed Racer"). No Brasil, a estreia está prevista para o dia 22 de janeiro.
Os fãs mais ciumentos do Astro Boy, que até hoje disputam bonequinhos da série, no entanto, não acham muita graça no fato de um símbolo nacional ser retratado por estrangeiros. Mas o fato é que o robozinho, desenhado há mais de meio século, parece estar renascendo: ele acaba de voltar a ser um mangá, só que do século 21, disponível nos EUA para Iphone e Ipod Touch.
Para os que se perguntam se Tezuka, morto em 1989, aprovaria as novas encarnações de sua criação, Takayuki Matsutani, presidente da produtora que administra a obra do artista, responde:
- No começo fui contra. Não conseguia imaginar um mangá, que é sempre produzido tendo em vista as duas páginas abertas de uma revista, sendo lido nessa $pequena - disse ele apontando para o celular, durante uma conversa com jornalistas, em Tóquio. - Mas mudei de ideia. Acho que minha função é espalhar a mensagem pacifista de Tezuka - afirmou.
A antiga versão de Astro Boy: clássico no Japão
Quando a Segunda Guerra terminou, Tezuka tinha 18 anos. Estudou Medicina, mas decidiu que desenhos cheios de esperança poderiam fazer uma diferença maior num país arrasado. Nos anos seguintes, o Japão atravessaria uma das mais impressionantes transformações do século 20, mas antes de os eletrônicos made in Japan ganharem o mundo, Tezuka já falava em robótica, chips, laser, confronto máquina X homem. Tudo isso está em "Astro Boy".
Na versão para o cinema, dirigida por David Bowers e já em cartaz no Japão e nos EUA, o personagem ganhou a voz de Freddie Highmore (o garotinho da refilmagem de "A fantástica fábrica de chocolate"). A história tem um pouquinho de "Pinóquio", "Frankenstein" e "AI - Inteligência artificial": um cientista que perdeu o filho (na tela grande dublado por Nicolas Cage) cria um robô igual à criança amada. Mas como ele não cresce e não tem as reações de um ser humano, o "pai" o vende para um circo de robôs. Adotado por um professor, ele vira um defensor da justiça, um salvador do mundo e ainda mostra que tem um kokoro (coração).
Na TV japonesa, a série em preto e branco foi exibida pelo canal Fuji, em episódios semanais de 27 minutos. Na época foi uma revolução. Várias produtoras seguiram o modelo e o mercado do animê explodiu. "Astro Boy" foi o primeiro desenho animado japonês a ser exportado. A NBC comprou a história para o público americano e, a partir dos EUA, o pequeno robô com foguetes nas botas viajou o mundo. Para toda uma geração, foi o primeiro contato com a cultura japonesa, muito antes do sushi.
(O Globo, 2/11/2009)
O filme em 3D (batizado de "Atom" no Japão e de "Astro Boy" nos Estados Unidos) baseado na obra de Osamu Tezuka, considerado o "deus do mangá e do animê", é mais um produto japonês a chegar aos cinemas via Hollywood (lembrem-se de "Speed Racer"). No Brasil, a estreia está prevista para o dia 22 de janeiro.
Os fãs mais ciumentos do Astro Boy, que até hoje disputam bonequinhos da série, no entanto, não acham muita graça no fato de um símbolo nacional ser retratado por estrangeiros. Mas o fato é que o robozinho, desenhado há mais de meio século, parece estar renascendo: ele acaba de voltar a ser um mangá, só que do século 21, disponível nos EUA para Iphone e Ipod Touch.
Para os que se perguntam se Tezuka, morto em 1989, aprovaria as novas encarnações de sua criação, Takayuki Matsutani, presidente da produtora que administra a obra do artista, responde:
- No começo fui contra. Não conseguia imaginar um mangá, que é sempre produzido tendo em vista as duas páginas abertas de uma revista, sendo lido nessa $pequena - disse ele apontando para o celular, durante uma conversa com jornalistas, em Tóquio. - Mas mudei de ideia. Acho que minha função é espalhar a mensagem pacifista de Tezuka - afirmou.
A antiga versão de Astro Boy: clássico no Japão
Quando a Segunda Guerra terminou, Tezuka tinha 18 anos. Estudou Medicina, mas decidiu que desenhos cheios de esperança poderiam fazer uma diferença maior num país arrasado. Nos anos seguintes, o Japão atravessaria uma das mais impressionantes transformações do século 20, mas antes de os eletrônicos made in Japan ganharem o mundo, Tezuka já falava em robótica, chips, laser, confronto máquina X homem. Tudo isso está em "Astro Boy".
Na versão para o cinema, dirigida por David Bowers e já em cartaz no Japão e nos EUA, o personagem ganhou a voz de Freddie Highmore (o garotinho da refilmagem de "A fantástica fábrica de chocolate"). A história tem um pouquinho de "Pinóquio", "Frankenstein" e "AI - Inteligência artificial": um cientista que perdeu o filho (na tela grande dublado por Nicolas Cage) cria um robô igual à criança amada. Mas como ele não cresce e não tem as reações de um ser humano, o "pai" o vende para um circo de robôs. Adotado por um professor, ele vira um defensor da justiça, um salvador do mundo e ainda mostra que tem um kokoro (coração).
Na TV japonesa, a série em preto e branco foi exibida pelo canal Fuji, em episódios semanais de 27 minutos. Na época foi uma revolução. Várias produtoras seguiram o modelo e o mercado do animê explodiu. "Astro Boy" foi o primeiro desenho animado japonês a ser exportado. A NBC comprou a história para o público americano e, a partir dos EUA, o pequeno robô com foguetes nas botas viajou o mundo. Para toda uma geração, foi o primeiro contato com a cultura japonesa, muito antes do sushi.
(O Globo, 2/11/2009)
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